Retrômobilismo#79: Volkswagen Santana, a evolução do Passat em nova fase no Brasil - Part. 02!
Em 1996 ele recebia mais novidades em sua lista de itens de série. Recebia tanque de combustível em plástico de polipropileno, cintos dianteiros com regulagem de altura, correia do tipo poli-V, ar-condicionado com gás conhecido na época por R134a e uma versão movida com gás natural e kit de conversão da empresa Silex, que o tornava bicombustível. O visual recebia pequenos retoques como nova frade dianteiro e lanternas fumês nos piscas e luz de ré. Já com 12 anos de mercado, o Santana sentia o peso da idade, já que o modelo atual era notável que nada mais era que uma evolução do primeiro Santana, de 1984. No mesmo ano o Santana recebia uma redução de preço para torná-lo competitivo, tática que funcionou, depois do sedã médio emplacar sua segunda melhor marca no Brasil.
No fim da sua carreira do Santana trouxe uma extrema alegrias aos consumidores que procuraram espaço, deixando os taxistas órfãos, já que ele era o mais "querido" para essa função devido seu grandioso espaço interno e porta-malas generoso. Nos últimos momentos de sua vida, o Santana não lembrava mais em nada do modelo de 20 anos atrás, quando era sinônimo de luxo e tecnologia. Se tornou obsoleto, mas possuiu um currículo respeitável, digno de um Santana. Estima-se que cerca de 500.000 Santanas foram fabricados entre 1984 a 2006. Muito se fala na volta do nome Santana ao Brasil com um novo sedã, acima do Voyage e abaixo do Jetta, com preços entre os R$50.000 a R$70.000, representante do segmento de Sedãs Compactos Premiuns, mas nada é certo.
Fonte: Best Cars
Comentários
Postar um comentário